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sábado, 8 de setembro de 2018

Manifesto com Gabriel Souza em Defesa dos Animais, em defesa da Gestão Pública Eficiente!!

Amigos, transcrevo o Manifesto do amigo Gabriel Souza em Defesa dos Animais, em Defesa da Gestão Pública Eficiente, eu apoio e recomendo !!

"Quatro anos. Muito trabalho. Arrumar a casa. Fazer o que precisa ser feito.
Não podemos ter medo. Desagradar alguns para beneficiar a todos.


Enfrentamos sindicatos, corporações, ideologias e interesses privados.

Mesmo na divergência, o respeito. O diálogo. A moderação. Sempre firme. Sempre em frente.
Lutamos por um Estado mais eficiente. Ao invés de estatais com prejuízo, mais segurança. Mais saúde. Mais educação. O Estado deve servir aos contribuintes.O Estado não pode ser importante para ele próprio, deve ser importante para a sociedade.
Nem mínimo. Nem máximo. Presente onde deve estar e ausente onde não precisamos dele. Um Estado Necessário.

terça-feira, 17 de abril de 2018

Gabriel Souza na Estrada !! Veterinário e Gestor Público, Defensor da Causa Animal

Olá, amigos, hoje recebi o resumo da estrada do amigo Gabriel Souza e compartilho aqui no meu blog pessoal, quer entender um pouco da boa política, veja este resumo, um grande abraço. Marco Rosa Canoas

Tudo bem?
Depois de quatro dias na estrada, com diversas atividades do mandato, divulgando, debatendo, conversando e ouvindo as pessoas em vários municípios do interior do Estado, parei e escrevi sobre o dia a dia pelo Rio Grande.

É muito legal fazer política assim!

Confira o texto na íntegra:
Na estrada desde quarta-feira, em uma agenda que tem demandado pelo menos 16 horas diárias de intenso trabalho, entre reuniões, entrevistas, solenidades, inaugurações, telefonemas, interação em redes sociais, despachos e por aí vai, já é final de sábado quando consigo chegar em casa e escrever esse texto.

A camionete, que roda uma média de 8 mil quilômetros por mês, se transformou na extensão das nossas casas. "Nossas", no plural, pois compartilham aquele espaço, além de mim, mais dois ou três colaboradores do gabinete que sempre me acompanham nas atividades do mandato. Horas e horas atravessando o estado, controlando o tempo de deslocamento para não deixar ninguém esperando no próximo compromisso e, durante o trajeto, batendo papo, ouvindo rádio, mateando (até desenvolvemos uma técnica poderosa para fazer um bom chimarrão com o carro em movimento) e trabalhando.
 
Sim, porque mesmo em movimento são dezenas os telefonemas atendidos e realizados, mensagens respondidas ou disparadas (foco no whatsapp!), opiniões e comentários trocados sobre assuntos do trabalho e, é claro, alguns momentos de descontração quando alguém lembra de algo engraçado (acontece todo o tempo). Por sinal, a parte da descontração ajuda muito para enfrentar os longos trechos sem sinal de celular na estrada.

O porta-malas virou um misto de roupeiro com escritório móvel. Ali estão, além das bagagens com roupas e pertences pessoais, os materiais informativos do mandato que me ajudam a prestar contas para as pessoas do que estamos fazendo na Assembleia,documentos que recolhemos no roteiro (solicitações de demandas, abaixo-assinados, pareceres, ofícios, etc), equipamentos da assessoria de comunicação, presentes recebidos de amigos (sim, às vezes a gente ganha algum, especialmente especiarias regionais) e garrafas de água mineral (falo muito durante o dia, tenho que estar sempre bebendo água).

Um paletó, uma capa de chuva, uma camisa reserva, uma gravata, uma boina e um par de botinas me deixam sempre pronto para estar em qualquer evento que exija alguma vestimenta especial. Já teve entrega de viaturas embaixo de chuva torrencial, solenidade de última hora que exigia traje social, rodeio crioulo no meio de um lodaçal e as comuns viradas de tempo do clima gaúcho que nos fazem sair do calor insuportável para o frio inesperado.

Na estrada, já sabemos onde estão aqueles lugares que só quem anda pelo Rio Grande conhece. Pastel? O melhor está na Casa do Mel, em Tabaí, ou no Café Tainhas, em São Francisco de Paula. Ala minuta? Ali no Rota do Sul, em Tio Hugo, ou no Benetti (aquele dos adesivos), em Torres. Café colonial igual ao Stacke, em Marques de Souza, vai ser difícil de ser encontrado. E o que é aquele salame na chapa do Gringo que se pede pelo número (igual no McDonald`s), em São José do Herval?

Posto de gasolina completo? Curto o 44, em Ijuí, o Graal, em Gravataí (na freeway) ou o Jam, na BR101, em Terra de Areia. Hotel na beira de estrada (sou especialista, acreditem) é o Fórmula 4, em Ijuí, ou o Imigrantes, em Santa Rosa. Paradouro como o Rosinha, em Tabaí, não tem para bater (fizeram um novo, do lado da BR386 sentido interior-capital, muito legal).

Mas o bom mesmo é conhecer novas pessoas e novos lugares, que, às vezes, estão dentro de lugares que já conhecíamos. Empresários, empreendedores, artistas, servidores públicos, agricultores, profissionais liberais, ativistas, comunicadores, estudantes, líderes. Muitos líderes. Gente que talvez nem saiba o quanto lidera e o quanto isso é importante para construirmos um país melhor. Líderes comunitários, estudantis, setoriais, culturais, esportivos, empresariais. Líderes que lideram de um jeito analógico, outros que lideram de um jeito digital.
 
Eles e elas me apresentam suas demandas, querem construir soluções. Explicam, argumentam e esmiuçam o porquê aquela estrada é importante, aquela escola é fundamental, aquele hospital salva vidas, aqueles produtores rurais precisam de ajuda do governo, aquela região pode se transformar em rota turística. Noto que cada um aborda de um jeito. Há aqueles que trazem números e estatísticas, outros que trazem fotografias, outros que fazem vídeos, tem os que mostram reportagens na imprensa, os que preferem os abaixo-assinados e os que falam. E falam! Uns falam rápido, ansiosos, outros falam pausadamente, com calma. 

Todos defendem suas ideias, suas bandeiras, seus propósitos. Querem convencer, sensibilizar, querem se sentir seguros que o que estão passando virou prioridade para mim e que, por consequência, irei representar na instância competente aquela força de querer resolver o que eles tentam transmitir pra mim naqueles minutos que estão conversando comigo, lá naquela reunião que ficaram sabendo que eu estaria, lá naquele município que andei horas para chegar.

É claro que não consigo resolver tudo, quem dera! Mas quando saio dali e entro na camionete pra ir para a próxima atividade, peço pra assessora anotar o que ouvimos (usamos um app gratuito que integra toda a equipe e nos ajuda a gerenciar tarefas), pois temos que saber com quem falar, em qual órgão e em qual esfera de qual governo. Será por telefone ou terá que ser pessoalmente? Temos o contato da pessoa? Telefone de quem temos que falar e de quem temos que dar retorno? Pede para as secretárias do gabinete em Porto Alegre. E se for pessoalmente, quem irá até lá? Algum assessor do gabinete ou eu próprio? Será que tem horário disponível na minha agenda para os próximos dias, ou talvez tenhamos que reorganizar os compromissos para conseguirmos? Temos que tentar! É o que a pessoa que pediu espera!

E nisso já estamos saindo daquele município, entramos na rodovia. Acabou o sinal de celular. Tá anotado, fico tranquilo. Iremos dar retorno. Aliás, já vamos dando retorno daquele assunto que falamos no roteiro da semana passada, o qual já conseguimos solução. Ou não. Mas a pessoa está esperando, ela se importa e está nos aguardando. Tem casos que não pode esperar muito tempo. Rápido, é urgente!
Deputado representa. Alguém vota em outro alguém para representá-lo. É isso. Ou deveria ser. Me esforço em cumprir meu dever, represento parte da sociedade do meu Estado. Chegamos na próxima reunião, vai estacionando a camionete que tenho que descer. Voltou o sinal de celular, aliás, ele está tocando. - Oi! Fulano? Ah, sim, estava tentando falar contigo sobre aquele problema do hospital que me passou.
Boa semana! 
Abraço,
Gabriel 

domingo, 26 de março de 2017

Custo de Oportunidade do Estado - Por Gabriel Souza

         O debate sobre qual o tamanho ideal e quais as funções do Estado está cada vez mais atual. O pano de fundo das medidas que os governos - em geral - tem tomado é na verdade de cunho retrativo a intervenção estatal na economia, remodelando e atualizando a maquina pública de maneira que ela caiba dentro do orçamento (conjunto de recolhimentos de tributos pagos pelos cidadãos) e, ao mesmo tempo, ela - a máquina pública - consiga reverter esses tributos em forma de serviços que realmente importem a sociedade, e não a um ou outro determinado grupo de indivíduos, muitas vezes chamados de corporações.

         Tarefa e debate complexo, tendo em vista a cultura do paternalismo estatal vigente no país e, principalmente, devido a expansão das políticas estatistas ocorridas nas últimas décadas.

         Complexo, mas extremamente necessário para que tenhamos um Estado eficiente e focado naquelas atividades as quais ele veio a existir: os serviços básicos, onde ele - o Estado - é insubstituível e, portanto, extremamente necessário.

         Nesse debate nos deparamos com estruturas estatais que muitas vezes poderiam não existir e serem substituídas pela iniciativa privada. 

É verdade que seria difícil comparar a eficiência de uma estatal com a de uma empresa privada, tendo em vista que a segunda simplesmente não precisa cumprir o calhamaço de legislações burocráticas e reguladoras que regem a atividade pública no Brasil. Lei de licitações, lei de responsabilidade fiscal, lei das estatais, lei orçamentária, entre outras, além dos órgãos reguladores como Tribunal de Contas, sistema de auditoria interno, etc, são simplesmente desnecessários na iniciativa privada. Enquanto uma empresa pública, em virtude da legislação, demoraria meses para comprar um parafuso, uma empresa privada resolveria isso em algumas horas.

         Porém, para além da eficiência sobre os serviços prestados às pessoas, há também que se considerar o que os economistas chamam de “custo de oportunidade”.

              O “custo de oportunidade”, 

           Termo cunhado pelo economista austríaco Friederich Von Wieser na década de 1910, nada mais é do que o cálculo de quanto custa para alguém (ou para o Estado) gastar 1 real ou uma hora do seu tempo em algo, deixando de investir esse dinheiro ou esse tempo em outra atividade.

          Na prática, as pessoas e as organizações tomam decisões que incidem no custo de oportunidade o tempo todo, já que, ao comprar algo ou a fazer determinada atividade, se opta por não fazer outras inúmeras ações que, se fossem realizadas, teriam fornecido outros resultados. Se você optar em cursar inglês, vai deixar de fazer outras atividades as quais poderia realizar naquelas horas e com o dinheiro que investe nesse curso.

         Um exemplo prático do custo de oportunidade no setor público é quando o Governo decide construir um estádio de futebol, investindo tempo, funcionários e recursos públicos nessa ação. O Governo poderia ter optado por investir quantia de recursos financeiros e de tempo semelhante em um hospital, uma escola, um posto de polícia, um teatro, uma praça, ou em qualquer outro equipamento público, mas optou, nesse caso, por um estádio de futebol. 
           O custo de oportunidade, nesse exemplo, será o quanto que o Governo poderia ter aproveitado os mesmos recursos envolvidos (dinheiro, tempo e funcionários) para investir em outro prédio público que teria um resultado diferente para a sociedade.

         Interessante suscitar esse assunto, já que com o custo de oportunidade veremos que, muitas vezes, a decisão sobre extinguir ou privatizar determinada estrutura estatal está além da questão financeira (lucro ou prejuízo).

         É só verificar quantos funcionários da área técnica do Governo são envolvidos para manter qualquer estatal funcionando. São quadros da Fazenda, Planejamento, Governança, Segurança Pública, entre outras áreas (inclusive de outras estatais), horas de trabalhos dos próprios gestores, que permanecem envolvidos com aquela estrutura pública, gerando um custo de oportunidade para o Estado.

         Ao contrário de investir esse esforço de dinheiro, gestão, funcionários e tempo em uma determinada atividade a qual o Estado poderia estar substituído pela iniciativa privada, o Governo poderia estar investindo os mesmos recursos em atividades as quais os contribuintes tem necessidade da presença estatal.

         Tente calcular quanto que custa para a segurança, saúde e educação, por exemplo, o investimento financeiro, de tempo e de recursos humanos que o Estado faz em áreas onde ele não precisaria estar. Quando calculado, veríamos que esse custo de oportunidade estaria proporcionando um prejuízo incalculável às pessoas, muitas vezes custando suas próprias vidas, infelizmente.

     É por isso, que muitas vezes o Governo tem razão em propor a extinção ou privatização de estatais que em seus resultados contábeis trazem eventual lucro financeiro, já que o que deve contar aqui é o quanto o Estado está deixando de investir em tempo e funcionários em áreas onde ele é insubstituível, ou seja: é necessário calcular o custo de oportunidade.

         Para a sociedade, de nada adiantaria o Estado ser proprietário de uma padaria que desse lucro quando, ao gerir esse empreendimento, estaria envolvendo funcionários e tempo os quais poderiam estar empenhados em melhorar as políticas de segurança pública. Ou, de nada adiantaria para a sociedade o Estado ser proprietário de uma companhia de gás natural que desse lucro quando, envolvendo os mesmos recursos humanos e de tempo, poderia estar aprimorando as políticas de educação.

       Extremamente relevante levantar esse assunto devido ao fato de que o custo de oportunidade do Estado é invariavelmente debitado nos cidadãos, os quais pagam seus tributos para receberem os serviços essenciais com qualidade e eficiência e muitas vezes assistem o Estado se envolvendo em áreas onde ele é substituível e não se envolvendo em áreas onde ele é insubstituível e necessário.



Deputado Estadual, Líder do Governo na Assembleia Legislativa e Secretário-Geral do PMDB-RS.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Assessoria de Imprensa para Mandatos e Gabinetes Políticos


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6) Pesquisas
7) Noções de Cerimonial
8) Enfrentando jornalistas com êxito

9) entre outros temas.


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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Assembleia já aprovou nove dos 26 projetos do pacote do Executivo

Desde segunda-feira (19), o plenário da Assembleia Legislativa analisa os projetos que compõem o pacote do Executivo estadual. Até o momento, foram votados e aprovados nove projetos do Executivo. Ainda restam 19 propostas, das quais  17 são do governo do Estado e duas do Poder Judiciário.
Até a madrugada desta quinta-feira (22), foram realizadas sete sessões extraordinárias (quatro entre a tarde de segunda e a madrugada de terça, e três entre o fim da tarde de quarta e a madrugada de quinta) e duas sessões ordinárias (terça e quarta).
Uma nova reunião de líderes está agendada para às 13h desta quinta para a inclusão de novas matérias na pauta de votações. A sessão ordinária começa às 14h, no Plenário 20 de Setembro.

Confira a relação de propostas já aprovadas:

  • PL 247 2016, que dispõe sobre a estrutura administrativa e diretrizes do Poder Executivo do Rio Grande do Sul. A matéria trata, entre outros aspectos, sobre desmembramentos de Secretarias de Estado, reduzindo de 29 para 17 o número de pastas. Aprovado com 38 votos a favor e 14 contra.
  • PL 274 2016, que trata das cedência de servidores da Segurança Pública. A proposta permite que os Municípios com mais de duzentos mil habitantes, ou seja, aqueles que notoriamente possuem índices mais expressivos de criminalidade e, por isso, são os maiores destinatários das ações de segurança, possam contar com um agente do Estado do RS no cargo de Secretário Municipal de Segurança. Condiciona a cedência à existência, na municipalidade, de uma Guarda Municipal. Aprovado por unanimidade.
  • PL 246 2016, do Executivo, que autoriza a extinção da Fundação Zoobotânica, da Cientec, da FEE, da Metroplan, da Fundação Piratini e Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos – FDRH.  Aprovado com 30  votos a 23.
  • PL 242 2016, que alterou a Lei que institui o Diário Oficial Eletrônico do Estado como meio oficial de comunicação dos atos do Estado do Rio Grande do Sul. A proposta estabelece, entre outros tópicos, a dispensa de circulação do Diário Oficial do Estado na sua versão impressa. O texto original também previa que os serviços atinentes ao Diário Oficial Eletrônico poderiam realizados pela Procergs. Aprovado por unanimidade.
  • PL 251 2016, que autoriza a extinção da Superintendência de Porto e Hidrovias de Porto Alegre – SPH. Pela matéria, uma vez extinta a SPH seus bens, patrimônio, receitas, dotações orçamentárias, atribuições e competências serão transferidos à Superintendência do Porto de Rio Grande – SUPRG. Aprovado com 30 votos favoráveis e 23 contrários.
  • PL 301 2015, do Poder Executivo, que extingue a Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde - Fepps. Aprovado com 28 votos favoráveis e 25 contrários.

  • Letícia Rodrigues - MTE 9373 | Agência de Notícias - 08:30-22/12/2016 - Edição: Francis Maia - Foto: Juarez Junior


Compartilhado Por Marco Rosa Canoas
Matéria Original em http://www2.al.rs.gov.br/noticias

Busato fala da Situação da Prefeitura de Canoas-RS